quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Assessor de Serra bate em cinegrafista da Band...Se fosse na campanha da Dilma,seria manchete na Globo...

VIXIIIIII



Tumulto e pancadaria envolvendo jornalistas, militantes tucanos e a equipe de segurança do candidato José Serra, marcou a visita de Serra a São Bernardo do Campo na tarde desta terça-feira. Ao entrar numa padaria no centro da cidade junto com jornalistas e militantes, estufas de salgados foram quebradas e começou a briga entre um cinegrafista e um assessor do candidato.

Vinicius Paulino, 44 anos, ajudante de ordens da campanha de Serra, agrediu Wellington Gouvêa, da Rede Bandeirantes. Segundo Paulino, ele só foi pedir pedir para "para não quebrar mais nada"

O cinegrafista Wellington Gouvêa conta; "Eu estava de costas no balcão e o assessor do Serra me deu um soco nas costas... eu virei para trás e ele me imobilizou", relatou.

Asssessor de José Serra (PSDB) é fotografado dando uma gravata no cinegrafista Wellington Gouveia durante campanha do tucano em São Bernardo do Campo, nesta terça-feira


Cabe uma pergunta

Por que será que o candidato José Serra nunca está cercado por populares,--o povo?. Sempre está cercado de cinegrafistas, fotógrafos e seguranças....Nunca se viu cidadão comum ao seu lado.

PRA SER SINCERO

Pra ser sincero
Não espero de você
Mais do que educação
Beijo sem paixão
Crime sem castigo
Aperto de mãos
Apenas bons amigos...

Pra ser sincero
Não espero que você
Minta!
Não se sinta capaz
De enganar
Quem não engana
A si mesmo...

terça-feira, 10 de agosto de 2010

QUASE - - - A CONQUISTA É NOSSA.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

OTIMA SEMANA PARA TODOS.

domingo, 8 de agosto de 2010

Meu Querido, Meu Velho, Meu Amigo.

EEE DIRCEU RACHOPI,
VOCÊ FAZ TANTA FALTA, NO DIA DE HOJE ESSA HORA; CHURRASCO, ALEGRIA, CARINHO..

SE MEU AVÔ ESTIVESSE VIVO EU IRIA CANTAR PRA ELE ESSA CANÇÃO;

Esses seus cabelos brancos, bonitos, esse olhar cansado, profundo.
Me dizendo coisas, num grito, me ensinando tanto do mundo...
E esses passos lentos, de agora, caminhando sempre comigo,
Já correram tanto na vida,
Meu querido, meu velho, meu amigo
Sua vida cheia de histórias e essas rugas marcadas pelo tempo,
Lembranças de antigas vitórias ou lágrimas choradas, ao vento...
Sua voz macia me acalma e me diz muito mais do que eu digo
Me calando fundo na alma
Meu querido, meu velho, meu amigo
Seu passado vive presente nas experiências
Contidas nesse coração, consciente da beleza das coisas da vida.
Seu sorriso franco me anima, seu conselho certo me ensina,
Beijo suas mãos e lhe digo
Meu querido, meu velho, meu amigo
Eu já lhe falei de tudo,
Mas tudo isso é pouco
Diante do que sinto...
Olhando seus cabelos, tão bonitos,
Beijo suas mãos e digo
Meu querido, meu velho, meu amigo

Roberto Carlos
Composição: Roberto Carlos e Erasmo Carlos

MAS VOLTO MEUS OLHOS PARA O CEU E PEÇO A DEUS QUE FAÇA DE MIM UM GRANDE HOMEM COMO O SR. FOI E SEMPRE SERÁ, TE AMO MUITÃO.
QUE DEUS ILUMINE TODOS OS PAPAIS,

sábado, 7 de agosto de 2010

PRECE

Senhor, que és o céu e a terra, que és a vida e a morte! O sol és tu e a lua és tu e o vento és tu! Tu és os nossos corpos e as nossas almas e o nosso amor és tu também. Onde nada está tu habitas e onde tudo está - (o teu templo) - eis o teu corpo.

Dá-me alma para te servir e alma para te amar. Dá-me vista para te ver sempre no céu e na terra, ouvidos para te ouvir no vento e no mar, e mãos para trabalhar em teu nome.

Torna-me puro como a água e alto como o céu. Que não haja lama nas estradas dos meus pensamentos nem folhas mortas nas lagoas dos meus propósitos. Faze com que eu saiba amar os outros como irmãos e servir-te como a um pai.

[...]

Minha vida seja digna da tua presença. Meu corpo seja digno da terra, tua cama. Minha alma possa aparecer diante de ti como um filho que volta ao lar.

Torna-me grande como o Sol, para que eu te possa adorar em mim; e torna-me puro como a lua, para que eu te possa rezar em mim; e torna-me claro como o dia para que eu te possa ver sempre em mim e rezar-te e adorar-te.

Senhor, protege-me e ampara-me. Dá-me que eu me sinta teu. Senhor, livra-me de mim.

Fernando Pessoa em "O Eu Profundo".