sexta-feira, 20 de novembro de 2009

De volta pro meu aconchego...BOM FINAL DE SEMANA . . .

ESTOU DE VOLTA

“Estou de volta pro meu aconchego
Trazendo na mala bastante saudade
Querendo um sorriso sincero, um abraço,
Para aliviar o meu cansaço
E toda essa minha vontade...

(Trecho da música de Geraldo Azevedo - De Volta Pro Meu Aconchego)
BOM FINAL DE SEMANA PARA TODOS...

HUMMM E AGORA ? DEU BODE!!! COMO É BOM SER CRIANÇA... (MATHEUS BJUSSSS)


OLHA SÓ O FERINHA (Matheuszinho - camiseta branca) COM OS AMIGUINHOS ... CABRA BOMMM rs...


hummmm deu BODE ...

terça-feira, 17 de novembro de 2009

"Lula, O Filho do Brasil"

A história de um homem comum, sua família e a extraordinária capacidade de superar dificuldades.

Com direção de Fábio Barreto (O Quatrilho), e baseado no livro homônimo de Denise Paraná, Lula, o Filho do Brasil traz para as telas o percurso de Luiz Inácio Lula da Silva, do seu nascimento, em 1945, até 1980, quando era um líder sindical consagrado. A data marca também a morte de uma pessoa extremamente influente em sua vida e em sua forma de pensar: Dona Lindu (Eurídice Ferreira de Mello), que criou oito filhos, sozinha, e tinha como lema "Nesta família ninguém vai ser ladrão ou prostituta". E cumpriu.

Filmado em dois estados (Pernambuco e São Paulo), sete cidades e 70 locações, entre 20 de janeiro e 18 de março de 2009, Lula, o Filho do Brasil percorre os principais pontos da trajetória humana de Lula, do árido sertão pernambucano, onde nasceu, à periferia de Santos, onde cresceu, e por fábricas e sindicatos do ABC paulista, onde viveu intensas transformações pessoais (como a perda da primeira mulher e do filho), e profissionais (como o emocionante discurso no estádio lotado da Vila Euclides, realizado sem sistema de som, quando 80 mil operários repetiram suas palavras para que todos pudessem ouvi-las).

No elenco de 130 atores destacam-se Rui Ricardo Diaz, que em sua estreia cinematográfica, interpreta Lula dos 18 aos 35 anos; Glória Pires como Dona Lindu, Cleo Pires (Lurdes, primeira mulher de Lula), Juliana Baroni (Marisa Letícia). Milhem Cortaz (Aristides, como o pai violento). As filmagens contaram ainda com 3.000 figurantes.

Lula, o Filho do Brasil tem fotografia de Gustavo Hadba, direção de arte de Clóvis Bueno, figurinos de Cristina Camargo, roteiro de Daniel Tendler, Denise Paraná e Fernando Bonassi, música de Antônio Pinto e Jaques Morelenbaum.

"Não fizemos um filme sobre um político ou o presidente da República, mas sobre um homem comum, sua família e a extraordinária capacidade de superar dificuldades," define o produtor Luiz Carlos Barreto, idealizador do projeto.

Produzido pela LC Barreto / Filmes do Equador, e Intervídeo Digital, produção Paula Barreto e produção executiva de Rômulo Marinho Jr, Lula, o Filho do Brasil foi realizado sem leis de incentivo municipal, estadual ou federal. Entre seus patrocinadores estão SENAI, Camargo Corrêa, GDF Suez, EBX, OAS, Ambev, Odebrecht, Volkswagen, Souza Cruz, Hyundai, Grupo JBS- Friboi, Estre Ambiental e Grendene.

Sinopse:

1945, sertão de Pernambuco. Menos de um mês depois da partida do marido Aristides para tentar a vida em São Paulo com uma moça bem mais nova, Dona Lindu dá a luz ao seu sétimo filho, Luiz Inácio da Silva, que logo ganha o apelido de "Lula". Sozinha, Dona Lindu, uma mulher simples e de rígidos valores morais, enfrenta as dificuldades sem se queixar.

Durante a seca de 1952, a pior da história do Nordeste, a família recebe uma carta de Aristides, chamando mulher e filhos para viverem a seu lado em São Paulo. Dona Lindu vende tudo o que tem e parte com os filhos, sem saber de que se tratava de uma carta falsa: cansado de apanhar do pai, Jaime forjara uma carta convocando a família. Na verdade, Aristides queria distância da primeira mulher e de seus sete filhos.

A viagem em pau-de-arara do sertão até Santos dura 13 dias e 13 noites. Durante o longo percurso, Lula testemunhou situações de grande miséria e crueldade, e também a integridade e compaixão da mãe.

Santos foi a primeira parada da família, onde Aristides vivia com outra mulher e sobrevivia como estivador. Dona Lindu e seus filhos viviam em condições precárias, agravadas pela crescente violência do pai que passou a beber cada vez mais. Dona Lindu insistia para que os meninos estudassem, enquanto o pai proibia esse 'luxo': "Filho de pobre tem que trabalhar e não estudar" dizia. O pequeno Lula ia à escola, vendia frutas na rua e confrontava o pai. Um dia Dona Lindu toma uma atitude audaciosa: abandona o marido e vai para São Paulo em busca de uma vida melhor para os filhos.

Em 1963, Lula oferece uma enorme felicidade à mãe: conclui o curso profissionalizante do SENAI. Como todo jovem de sua idade, vai ao cinema, bailes, e passa a namorar Lurdes, irmã de Lambari, seu melhor amigo.

Uma nova mudança leva os Silva para o ABC paulista. Lula passa a exercer a profissão de torneiro-mecânico da indústria automobilística. O casamento com Lurdes e uma casinha modesta pareciam selar um final feliz para o jovem migrante. A mãe envelhecia e via seus filhos cumprirem seu lema - nenhum deles saiu da trilha: Vavá, Ziza, e Lula tornaram-se operários qualificados, Zé Cuia motorista, Jaime continuou estivador. Marinete, Maria e Sebastiana casaram-se. A felicidade de Lula, no entanto, sofreu um golpe trágico: por falta de assistência médica, ele perde a mulher, grávida de nove meses, e o filho.

Sempre apoiado pela mãe, Lula demora a se recuperar. Volta-se cada vez mais para a militância sindical, que a princípio rejeitou. Em mais um lance do destino, um motorista de táxi lhe fala da nora, Marisa Letícia, uma jovem viúva, com um filho. Pouco depois, no Sindicato, conhece Marisa Letícia, que seria sua segunda mulher, com quem teria quatro filhos.

Na década de 70, o percurso de Lula passa por profundas transformações pessoais e profissionais. Como líder sindical ele emerge como uma força política renovadora. Dona Lindu estava certa quando batia na cabeça do menino e dizia: "Este aqui vai ser gente. Vai ter uma profissão".

"Lula, o Filho do Brasil" conta a saga da família Silva, uma saga igual a de tantas outras famílias Silva do Brasil.

VOCÊ SABE QUEM É ESTE HOMEM... MAS NÃO CONHECE A TUA HISTÓRIA...



http://www.lulaofilhodobrasil.com.br/


O meu amanhã sem retrovisor pra algumas coisas que aconteceu na minha vida


"Onde a máquina me leva não há nada,

Horizontes e fronteiras são iguais

Se agora tudo que eu mais quero

Já ficou pra trás

Qualquer um que leva a vida nessa estrada,

Só precisa de uma sombra pra chegar

A saudade vai batendo e o coração dispara

Mas de repente a velocidade chora

Não vejo a hora de voltar pra casa

A luz do teu olhar no fim do túnel

E no espelho a minha solidão

O céu da ilusão que não se acaba,

A música do vento que não pára

Será que a luz do meu destino vai te encontrar?"


(Fagner - Retrovisor)

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

EU ACREDITO

Eu acredito nas pessoas e na força que isso tem. Eu acredito em sonhos e no seu poder de transformação. Eu acredito no amor e na sua magnitude. Eu acredito em você e acredito em mim. Acredito que palavras doces suavizam um coração, um abraço diz mais que mil palavras e pra que haja mudança é preciso dar um passo em outra direção. Eu estou aqui pra dizer que acredito, afirmando isso minha fé se fortalece e declaro meu amor. Eu acredito no meu sorriso espontâneo (que voltou para ficar), acredito nas luzes da cidade que encantam meus olhos, no poder de ser criança, homem, anjo, imperfeito, incoerente e impreciso. Acredito no caminho que escolhi e nas coisas que resolvi abandonar. Sinto meus sonhos a tocarem a palma da minha mão e assim descubro a beleza que é estar vivo.
Por que ninguem está autorizado (a) a falar por mim em relação ao meu sentimento... (Que Deus tenha piedade das más linguas)

A VIDA É MAIS OU MENOS ASSIM "Alagados" GRANDE HERBERT VIANA

Todo dia o sol da manhã
Vem e lhes desafia
Traz do sonho pro mundo
Quem já não o queria
Palafitas, trapiches, farrapos
Filhos da mesma agonia
E a cidade que tem braços abertos
Num cartão postal
Com os punhos fechados na vida real
Lhe nega oportunidades
Mostra a face dura do mal

Alagados, Trenchtown, Favela da Maré
A esperança não vem do mar
Nem das antenas de TV
A arte de viver da fé
Só não se sabe fé em quê
A arte de viver da fé
Só não se sabe fé em quê

Composição: Herbert Viana/ Bi Ribeiro

Investir na juventude é um "bom negócio"

Uma pesquisa da consultoria americana John Snow Brasil, feita no DF, mostra que investir na juventude, além de tudo, é um bom negócio. Segundo o estudo, a cada R$ 1 aplicado em programas sociais voltados para pessoas entre 18 e 24 anos, a sociedade ganha quase o dobro em riqueza econômica. O retorno do programa, num prazo de 45 anos (que equivale a idade produtiva entre 20 e 65 anos), será de R$ 318 mil à sociedade. O levantamento foi feito sob o programa Jovem de Expressão.

É o que já sabemos: a inatividade juvenil, seja expressa pela violência ou pelo desemprego impactam pesadamente no desenvolvimento do país. Reverter isso, além de projetar um novo padrão societário, fortalece a previdência. Jovem é solução até para a crise da seguridade social.

Está corretíssimo o professor do Departamento de Serviço Social da Universidade de Brasília (UnB), Vicente Faleiros, quando diz que políticas públicas são fundamentais para o combate à violência, mas o setor privado pode se integrar a elas. Mas o principal investimento tem que vir do Estado.

Faço minhas as palavras da coordenadora de Investimento Social Privado do Grupo Caixa Seguros, Alice Scartezini: "a faixa etária dos 18 aos 24 anos é descoberta na maior parte dos programas de políticas públicas. Investimento social em jovens é um bom negócio e dá resultado. O retorno é muito rápido nessa faixa etária. É a fase na qual eles podem, se quiserem, correr atrás do prejuízo porque já tem capacidade produtiva”,

domingo, 15 de novembro de 2009

NELLY FURTADO...

Tudo que sei
É que tudo não é comprado
Mas quanto mais eu cresço menos eu sei

E eu tenho vivido tantas vidas
Embora não sendo velho
E quanto mais eu vejo menos eu cresço
Quanto menos sementes eu tenho mais eu planto

Depois eu vejo você aí
Esperando mais de mim
E tudo que posso fazer é tentar
Depois eu vejo voce aí
Esperando mais de mim
E tudo que posso fazer é tentar
tentar

Eu queria nao ter visto toda a realidade
E que todas as pessoas reais
Realmente não são nada reais

Quanto mais eu aprendo mais eu aprendo
Quanto mais eu choro mais eu choro
Dando adeus ao estilo de vida que eu pensei ter desenhado para mim

Depois eu vejo você aí
Esperando mais de mim
E tudo que posso fazer é tentar
Depois eu vejo você aí
Eu sou tudo o que eu sempre quis ser
mas tudo que eu posso fazer é tentar
Oh tentar, tentar, tentar

Todos os momentos que já passaram
Tentei voltar e faze-los únicos
Todas as coisas que nos precisamos é pensar um no outro

Nós nunca quisemos ser
Nós nunca queremos ser e isto é maravilhoso
Isto é a vida
Isto é voce, isso sou eu.

E nós somos, nós somos, nós somos,
nós somos,nós somos, nós somos...
Livres no nosso amor.

Nós somos livres no nosso amor.
Tentar...

http://www.youtube.com/watch?v=NehWoLIMEmM

*Composição: Nelly Furtado