sexta-feira, 20 de novembro de 2009
terça-feira, 17 de novembro de 2009
"Lula, O Filho do Brasil"
Com direção de Fábio Barreto (O Quatrilho), e baseado no livro homônimo de Denise Paraná, Lula, o Filho do Brasil traz para as telas o percurso de Luiz Inácio Lula da Silva, do seu nascimento, em 1945, até 1980, quando era um líder sindical consagrado. A data marca também a morte de uma pessoa extremamente influente em sua vida e em sua forma de pensar: Dona Lindu (Eurídice Ferreira de Mello), que criou oito filhos, sozinha, e tinha como lema "Nesta família ninguém vai ser ladrão ou prostituta". E cumpriu.
No elenco de 130 atores destacam-se Rui Ricardo Diaz, que em sua estreia cinematográfica, interpreta Lula dos 18 aos 35 anos; Glória Pires como Dona Lindu, Cleo Pires (Lurdes, primeira mulher de Lula), Juliana Baroni (Marisa Letícia). Milhem Cortaz (Aristides, como o pai violento). As filmagens contaram ainda com 3.000 figurantes.
"Não fizemos um filme sobre um político ou o presidente da República, mas sobre um homem comum, sua família e a extraordinária capacidade de superar dificuldades," define o produtor Luiz Carlos Barreto, idealizador do projeto.
Sinopse:
1945, sertão de Pernambuco. Menos de um mês depois da partida do marido Aristides para tentar a vida em São Paulo com uma moça bem mais nova, Dona Lindu dá a luz ao seu sétimo filho, Luiz Inácio da Silva, que logo ganha o apelido de "Lula". Sozinha, Dona Lindu, uma mulher simples e de rígidos valores morais, enfrenta as dificuldades sem se queixar.
A viagem em pau-de-arara do sertão até Santos dura 13 dias e 13 noites. Durante o longo percurso, Lula testemunhou situações de grande miséria e crueldade, e também a integridade e compaixão da mãe.
Em 1963, Lula oferece uma enorme felicidade à mãe: conclui o curso profissionalizante do SENAI. Como todo jovem de sua idade, vai ao cinema, bailes, e passa a namorar Lurdes, irmã de Lambari, seu melhor amigo.
Sempre apoiado pela mãe, Lula demora a se recuperar. Volta-se cada vez mais para a militância sindical, que a princípio rejeitou. Em mais um lance do destino, um motorista de táxi lhe fala da nora, Marisa Letícia, uma jovem viúva, com um filho. Pouco depois, no Sindicato, conhece Marisa Letícia, que seria sua segunda mulher, com quem teria quatro filhos.
"Lula, o Filho do Brasil" conta a saga da família Silva, uma saga igual a de tantas outras famílias Silva do Brasil.
O meu amanhã sem retrovisor pra algumas coisas que aconteceu na minha vida
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
EU ACREDITO
Por que ninguem está autorizado (a) a falar por mim em relação ao meu sentimento... (Que Deus tenha piedade das más linguas)
A VIDA É MAIS OU MENOS ASSIM "Alagados" GRANDE HERBERT VIANA
Todo dia o sol da manhã
Vem e lhes desafia
Traz do sonho pro mundo
Quem já não o queria
Palafitas, trapiches, farrapos
Filhos da mesma agonia
E a cidade que tem braços abertos
Num cartão postal
Com os punhos fechados na vida real
Lhe nega oportunidades
Mostra a face dura do mal
Alagados, Trenchtown, Favela da Maré
A esperança não vem do mar
Nem das antenas de TV
A arte de viver da fé
Só não se sabe fé em quê
A arte de viver da fé
Só não se sabe fé em quê
Investir na juventude é um "bom negócio"
Uma pesquisa da consultoria americana John Snow Brasil, feita no DF, mostra que investir na juventude, além de tudo, é um bom negócio. Segundo o estudo, a cada R$ 1 aplicado em programas sociais voltados para pessoas entre 18 e 24 anos, a sociedade ganha quase o dobro em riqueza econômica. O retorno do programa, num prazo de 45 anos (que equivale a idade produtiva entre 20 e 65 anos), será de R$ 318 mil à sociedade. O levantamento foi feito sob o programa Jovem de Expressão.
É o que já sabemos: a inatividade juvenil, seja expressa pela violência ou pelo desemprego impactam pesadamente no desenvolvimento do país. Reverter isso, além de projetar um novo padrão societário, fortalece a previdência. Jovem é solução até para a crise da seguridade social.
Está corretíssimo o professor do Departamento de Serviço Social da Universidade de Brasília (UnB), Vicente Faleiros, quando diz que políticas públicas são fundamentais para o combate à violência, mas o setor privado pode se integrar a elas. Mas o principal investimento tem que vir do Estado.
Faço minhas as palavras da coordenadora de Investimento Social Privado do Grupo Caixa Seguros, Alice Scartezini: "a faixa etária dos 18 aos 24 anos é descoberta na maior parte dos programas de políticas públicas. Investimento social em jovens é um bom negócio e dá resultado. O retorno é muito rápido nessa faixa etária. É a fase na qual eles podem, se quiserem, correr atrás do prejuízo porque já tem capacidade produtiva”,
domingo, 15 de novembro de 2009
NELLY FURTADO...
Tudo que sei
É que tudo não é comprado
Mas quanto mais eu cresço menos eu sei
E eu tenho vivido tantas vidas
Embora não sendo velho
E quanto mais eu vejo menos eu cresço
Quanto menos sementes eu tenho mais eu planto
Depois eu vejo você aí
Esperando mais de mim
E tudo que posso fazer é tentar
Depois eu vejo voce aí
Esperando mais de mim
E tudo que posso fazer é tentar
tentar
Eu queria nao ter visto toda a realidade
E que todas as pessoas reais
Realmente não são nada reais
Quanto mais eu aprendo mais eu aprendo
Quanto mais eu choro mais eu choro
Dando adeus ao estilo de vida que eu pensei ter desenhado para mim
Depois eu vejo você aí
Esperando mais de mim
E tudo que posso fazer é tentar
Depois eu vejo você aí
Eu sou tudo o que eu sempre quis ser
mas tudo que eu posso fazer é tentar
Oh tentar, tentar, tentar
Todos os momentos que já passaram
Tentei voltar e faze-los únicos
Todas as coisas que nos precisamos é pensar um no outro
Nós nunca quisemos ser
Nós nunca queremos ser e isto é maravilhoso
Isto é a vida
Isto é voce, isso sou eu.
E nós somos, nós somos, nós somos,
nós somos,nós somos, nós somos...
Livres no nosso amor.
Nós somos livres no nosso amor.
Tentar...
http://www.youtube.com/watch?v=NehWoLIMEmM
*Composição: Nelly Furtado