
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Ah, e dizer que isto vai acabar, que por si mesmo não pode durar. Não, ela não está se referindo ao fogo, refere-se ao que sente. O que sente nunca dura, o que sente sempre acaba, e pode nunca mais voltar. Encarniça-se então sobre o momento, come-lhe o fogo, e o fogo doce arde, arde, flameja. Então, ela que sabe que tudo vai acabar, pega a mão livre do homem, e ao prendê-la nas suas, ela doce arde, arde, flameja.
in "Onde estivestes de noite" - 7ª Ed. - Ed. Francisco Alves - Rio de Janeiro – 1994
Clarice Lispector
in "Onde estivestes de noite" - 7ª Ed. - Ed. Francisco Alves - Rio de Janeiro – 1994
Clarice Lispector
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Que eu tenha sempre comigo: Colo de mãe. Abraço apertado. Riso de graça. Brilho no olho. Amor quentinho. Tristeza que passa. Força nos ombros. Criança por perto. Astral bonito. Prece nos lábios. Saudade mansinha. Fé no futuro. Delicadeza nos gestos. Conversa que cura. Cotidiano enfeitado. Firmeza nos passos. Sonhos que salvam e DEUS do meu lado...
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Da vida não quero muito..
Quero apenas saber que tentei tudo que quis, tive tudo o que pude, amei tudo o que valia e perdi apenas o que, no fundo, nunca foi meu!!
sábado, 5 de novembro de 2011
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