Por: Alfredo Passos...
Em janeiro deste ano, estudo Gartner apontou as dez prioridades para este quase final, ano de 2009, para as empresas:
O que esperar então do próximo ano?
Dois fatos precisam ser pensados por todo profissional: Copa do Mundo e Eleições Presidenciais no Brasil.
Se entramos e saímos da crise, onde o otimismo do brasileiro se manteve em alta, com estes dois "eventos", a perspectiva geral é positiva.
Empresas que puxaram demais o freio de mão, sentiram que perderam contato com seus clientes ou consumidores, não pensaram em estratégia e sim sòmente em redução de custos, e ainda podem ter visto concorrentes ganharem posição financeira e de mercado.
Nem todos pensaram assim. Basta lembrar que uma das compras mais faladas do ano, foi a do Ponto Frio pelo Grupo Pão-de-Açúcar e ainda sua entrada na gestão da Rede Duque de postos de combustível, ainda não anunciada, enquanto escrevo este post.
Das prioridades acima mencionados pelo Gartner, arrisco a reelaborar a ordem desta lista, apontando os Top 5 empresariais para 2010:
Mudança é fator crítico para qualquer negócio. Mas a resistência é alta, uma vez que as pessoas gostam do estabelecido, por já conhecerem.
O novo representa risco, por isso quatro práticas são necessárias:
E se Welch disse, está dito, ora pois!
Em janeiro deste ano, estudo Gartner apontou as dez prioridades para este quase final, ano de 2009, para as empresas:
- Melhorar os processos de negócios;
- Reduzir custos empresariais;
- Melhorar a eficiência da força de trabalho;
- Atrair e reter novos clientes;
- Aumentar o uso de informações e análises;
- Criar novos produtos e serviços (inovação);
- Atingir mais efetivamente clientes e mercados;
- Gerenciar iniciativas de mudança;
- Expandir relacionamento com clientes atuais;
- Expandir para novos mercados e regiões.
O que esperar então do próximo ano?
Dois fatos precisam ser pensados por todo profissional: Copa do Mundo e Eleições Presidenciais no Brasil.
Se entramos e saímos da crise, onde o otimismo do brasileiro se manteve em alta, com estes dois "eventos", a perspectiva geral é positiva.
Empresas que puxaram demais o freio de mão, sentiram que perderam contato com seus clientes ou consumidores, não pensaram em estratégia e sim sòmente em redução de custos, e ainda podem ter visto concorrentes ganharem posição financeira e de mercado.
Nem todos pensaram assim. Basta lembrar que uma das compras mais faladas do ano, foi a do Ponto Frio pelo Grupo Pão-de-Açúcar e ainda sua entrada na gestão da Rede Duque de postos de combustível, ainda não anunciada, enquanto escrevo este post.
Das prioridades acima mencionados pelo Gartner, arrisco a reelaborar a ordem desta lista, apontando os Top 5 empresariais para 2010:
- Atrair e reter novos clientes;
- Ter uma célula (um profissional) de Inteligência Competitiva para aumentar o uso de informações e análises, com o objetivo de garantir uma melhor tomada de decisão por parte dos gestores da empresa e diminuição dos riscos empresariais;
- Criar novos produtos e serviços (inovação);
- Atingir mais efetivamente clientes e mercados;
- Gestão de mudança.
Mudança é fator crítico para qualquer negócio. Mas a resistência é alta, uma vez que as pessoas gostam do estabelecido, por já conhecerem.
O novo representa risco, por isso quatro práticas são necessárias:
- Associe seu projeto de mudança a um propósito ou meta bem definidos: "para que a mudança aconteça, as pessoas precisam compreender por que ela é necessária e de que forma vai afetá-las".
- Contrate e promova quem acredita em seu projeto e põe a mão na massa: "para que as mudanças aconteçam é preciso contratar e promover gente que acredite nelas e ponha a mão na massa. Pessoas sem medo de arriscar, indivíduos curiosos e de olho no futuro".
- Livre-se dos inimigos da mudança mesmo que seu desempenho seja satisfatório: "essa é mais difícil das quatro práticas, segundo Jack Welch. Não é fácil mandar funcionários embora. Contudo, em qualquer empresa, sempre tem gente que resiste às mudanças, por mais lógicas que elas sejam".
- Fique atento às calamidades: "a maior parte das empresas procura tirar proveito das oportunidades óbvias. Quando um concorrente afunda, por exemplo, elas vão atrás de sua clientela. Quando aparece uma nova tecnologia, investem nela e criam novas linhas para seus produtos.
E se Welch disse, está dito, ora pois!
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